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Adornadas Ep. 15: Vivemos em uma cultura altamente viciante
Raquel Anderson: Nancy DeMoss Wolgemuth afirma que o vício eventualmente nos faz odiar aquilo que pensamos que não podemos viver sem. Nancy DeMoss Wolgemuth: Isso é o que acontece quando cedemos a essas tentações e elas se tornam um padrão de comportamento, um vício, uma escravidão. Achamos que elas nos deixarão felizes inicialmente, mas em última análise, elas nos deixam doentes e infelizes. Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth, autora de “Mulheres atraentes adornadas por Cristo", na voz de Renata Santos. Anteriormente, Nancy apresentou alguns conselhos úteis sobre se é aconselhável beber com moderação ou se seria melhor nem começar a beber. Essa discussão foi resultado de nosso estudo em Tito para a série "Adornadas". Saiba que mesmo que você nunca tenha provado álcool, isso não significa que você não seja suscetível ao vício. Nancy: Estamos examinando o versículo de Tito 2 que diz que as mulheres mais velhas não devem ser “escravizadas a muito vinho” (versículo 3) - o que as mulheres mais jovens também devem aspirar e buscar. A Nova Versão Transformadora diz que elas não devem "beber vinho em excesso". Nos últimos programas, abordamos o uso e o abuso de álcool em particular. Mas eu acredito que o princípio ao qual Paulo está se referindo aqui é mais amplo do que apenas o uso e o abuso de álcool. Então, teremos algumas sessões para abordar a questão dos vícios em geral. A palavra vício é um termo moderno. Na verdade, ele não é meu termo preferido porque, da forma como é usado hoje, ele sugere que não temos responsabilidade ou culpabilidade, que isso é algo que não podemos evitar. Não estamos dizendo isso. Estamos dizendo que fazemos escolhas que levam à escravidão e se tornam refúgios em nossas vidas. O conceito bíblico é o de escravidão. É por isso que ele diz: Não sejam “escravizadas a muito vinho” na tradução que uso. Nesta sessão, gostaria de falar sobre a anatomia do vício ou da escravidão e identificar alguns vícios comuns e como e por quê nos tornamos escravas dessas coisas. E na próxima parte, vamos falar sobre a libertação dos vícios. Provavelmente não há uma só pessoa nos ouvindo agora, e eu me incluo aqui, que não precise crescer em percepção e compreensão de como devemos lidar com as escravidões em nossas vidas. Porém, se você não conseguir pensar ou se identificar com nenhuma área de escravidão, há muitas pessoas ao seu redor que conseguem. Ao se tornar uma mulher mais velha, você não só desejará viver uma vida livre de vícios e excessos, mas também desejará ser o tipo de mulher que pode ajudar as mulheres mais jovens a lidar com estas questões. Vivemos em uma cultura altamente viciante. Nós achamos que somos muito livres, especialmente desde a revolução sexual dos anos 60. Mas o fato é que nos tornamos profundamente escravizadas. Temos falado sobre sermos escravizadas ao álcool, por exemplo. Os pesquisadores dizem que mais de quatro milhões de pessoas nos Estados Unidos precisam de tratamento para o abuso de substâncias. A categoria de abuso de substâncias que mais cresce entre mulheres é o abuso de medicamentos prescritos, como por exemplo, os estimulantes, analgésicos, sedativos, tranquilizantes, etc. Vamos começar abordando algumas áreas que são características de nossa cultura viciante, iniciando com medicamentos e analgésicos prescritos. Em 2003, uma Pesquisa Nacional nos EUA sobre Uso de Drogas e Saúde mostrou que 6,3 milhões de pessoas estavam fazendo uso indevido de medicamentos prescritos (o que é, aliás, mais do que o dobro do número de pessoas que usam cocaína). Houve um aumento significativo nos últimos anos de uso de medicamentos para a dor que deveriam ser prescritos, mas estão sendo usados sem prescrição. Normalmente, pessoas que estão usando medicamentos para a dor que não foram prescritos por um médico, também consomem drogas e álcool. Estes comportamentos são geralmente ligados um ao outro. Claro, relacionado a todo esse problema da prescrição de m