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Literalismos e simbolismos
TEMPO DE REFLETIR 0726 – 11 de julho de 2023 João 6:54 – Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia. A quantidade de religiões cristãs existente hoje se deve em grande parte a diferenças de interpretação do texto bíblico. E uma dessas dificuldades é saber quando o texto é simbólico e quando é literal. Contudo, esse não é um problema novo. Muitas pessoas que viveram na época em que o texto bíblico foi escrito ou em que certas expressões foram proferidas não entenderam o seu real significado. Quando Cristo disse que seria capaz de reconstruir o templo em três dias, os judeus responderam: “Em quarenta e seis anos foi edificado este santuário, e Tu, em três dias o levantarás? Ele, porém, Se referia ao santuário do Seu corpo” (Jo 2:19-21). Quando Cristo disse a Nicodemos que “se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (Jo 3:3), Nicodemos emprestou sentido literal a essas palavras: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?” (Jo 3:4). Por ocasião da última Ceia, Cristo disse, ao repartir o pão e o vinho: “Tomai, comei; isto é o Meu corpo. A seguir, tomou um cálice e, tendo dado graças, o deu aos discípulos, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o Meu sangue” (Mt 26:26-28). Jesus não estava ensinando, com estas palavras, que o pão se convertia em Seu corpo e o vinho em Seu sangue, como ensina a doutrina da transubstanciação. Mas de todas as expressões de Cristo, a que mais chocou os judeus de Seu tempo, e os próprios discípulos, foi a seguinte: “Quem comer a Minha carne e beber o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6:54). Os literalistas ficaram horrorizados. Essa declaração de Cristo parecia canibalismo