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Maxwell Alexandre - ForbesLife #1
Sofia Patsch, editora de ForbesLife, conversa com Maxwell Alexandre, um dos expoentes das artes plásticas brasileira. O que a arte tem a ver com a favela? Absolutamente tudo. Nascido, criado e morador até hoje da Rocinha, Maxwell Alexandre não consegue dissociar sua arte de sua própria vida. E nem o quer. “Talvez meu trabalho seja a marcação de minha própria vida”, diz. “Penso que tudo que percebo me influencia.” Djonga, Baco Exu do Blues e BK’ são os três “poetas pretos”, como diz Maxwell, que escrevem e cantam o que ele se propõe a articular no campo da arte contemporânea, em obras de pintura sobre suportes como portas de madeira ou esquadrias de ferro. Em 2008, fez um curso do Observatório de Favelas para registro das obras do Programa de Aceleração do Crescimento, do governo federal, e mais tarde estudou Comunicação Visual na Faculdade de Arts & Design na PUC-Rio. Em 2012, cursando uma disciplina com o pintor Eduardo Berliner (seu primeiro contato com arte contemporânea), teve quase uma epifania. “Uma nova janela se abriu em minha vida. Me identifiquei como artista e já comecei uma rotina aquecida de pesquisas e diálogos com os códigos do campo da arte contemporânea.” Com o direcionamento de sua obra, Maxwell pretende “poder aproximar a favela do universo excludente da arte contemporânea.” Para ele, a pintura, sendo uma expressão artística que está em museus e galerias, ocupa um sistema elitista e privilegiado. O rap, por outro lado, é a voz das periferias. “Quando escolho pintar algum verso, estou tentando diminuir o abismo desses dois mundos”, explica o artista – que já expôs na França e tem obras avaliadas em R$ 45 mil. Leia mais em: https://forbes.com.br/listas/2....020/05/under-30-2019