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Episódio 150 - Chacina do Curió: Julgamento de policiais militares desperta a esperança de que a Justiça seja feita
O assunto de hoje é um dos mais difíceis desde a nossa estreia. Nesta terça-feira em que o episódio vai ao ar, dia 20 de junho, começam a ser julgados os primeiros acusados do caso que ficou conhecido como “Chacina do Curió”, a terceira maior chacina do Estado do Ceará, que aconteceu no dia 11 de novembro de 2015, em Fortaleza. De acordo com o site do Tribunal de Justiça, 44 policiais militares, agentes públicos que deveriam prezar pela vida, são acusados de envolvimento no assassinato de 11 pessoas naquela noite, a maioria jovens. Nesta terça-feira, portanto, a expectativa é de que a justiça comece a ser feita. Neste episódio conversamos com muita gente para tentar entender todo esse caso. A começar pelo deputado estadual Renato Roseno (PSOL-CE), uma das integrantes do grupo Mães do Curió, Edna Carla, o sociólogo Luís Fábio Silva Paiva e a diretora-chefe da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck.O crime, em síntese, foi o seguinte: na noite de 11 de novembro de 2015, policiais militares saíram pelas ruas do bairro Curió, na periferia de fortaleza, e começaram a tirar a vida de várias pessoas, de forma totalmente aleatória. Onze pessoas morreram, a maioria adolescentes. A ação teria sido motivada por vingança contra a morte de um policial militar naquela região. As vítimas fatais foram: Álef Sousa Cavalcante, 17 anos; Antônio Alisson Cardoso, 17 anos; Francisco Enildo Pereira, 41 anos; Jandson Alexandre de Sousa, 19 anos; Jardel Lima dos Santos, 17 anos; Marcelo da Silva Mendes, 17 anos; Marcelo da Silva Pereira, 17 anos; Patrício João Pinho Leite, 17 anos; Pedro Alcântara Barroso, 18 anos; Renayson Girão da Silva, 17 anos; e Valmir Ferreira da Conceição, 37 anos.