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A semana em que tomou posse o novo PM da Guiné e em que a CEDEAO decidiu mobilizar tropas
Esta semana foi dominada pela tomada de posse de Geraldo Martins como novo primeiro da Guiné-Bissau, e por outro lado, as tentativas de diálogo, até agora sem efeito, da CEDEAO com a junta militar que tomou o poder no Níger. No recapitualtivo desta semana em Africa, um dos assuntos centrais foi a nomeação e tomada de posse de Geraldo Martins, como novo primeiro-ministro. Antigo ministro da economia e finanças, Geraldo Martins foi escolhido pela coligação PAI-Terra Ranka vencedora das legislativas de Junho, e confirmado neste cargo pelo Presidente da Republica. Após tomar posse na terça-feira, o novo chefe do governo da Guiné-Bissau disse aceitar o desafio por saber que pode contar com o apoio de Umaro Sissoko Embalo e prometeu envidar esforços para uma convivência institucional serena.O outro assunto que dominou as atenções nestes últimos dias foi o Níger, no centro de intensas discussões esta semana na sequência do golpe de estado militar do 26 de Julho e da detenção, desde essa data, do presidente Bazoum. No domingo, terminou o prazo do ultimato definido pela CEDEAO para uma intervenção militar no Níger para restabelecer a ordem constitucional. Neste contexto, a junta militar nigerina decidiu nesse dia encerrar o espaço aéreo do país.A CEDEAO acabou por não cumprir a ameaça no imediato. Ao referir pretender privilegiar uma solução diplomática, a organização regional também sublinhou que deixava todas as opções em cima da mesa, designadamente a da intervenção militar.A opção por uma tentativa de mediação oeste-africana não impediu que uma delegação da CEDEAO, União Africana e ONU não fosse recebida em Niamey na terça-feira pela junta militar que invocou "motivos de segurança".Na quinta-feira, em cimeira extraordinária na Nigéria, perante o impasse das discussões com a junta militar nigerina, os países da CEDEAO decidiram mobilizar as suas formas armadas com vista a uma possível intervenção no Níger.Paralelamente, no Senegal, a actualidade foi marcada pela hospitalização no começo da semana do líder da oposição Ousmane Sonko, após 8 dias de greve da fome em protesto contra sua detenção que ele considera ser uma tentativa de inviabilizar a sua candidatura às presidenciais que decorrem dentro de 6 meses. Na África do Sul, cinco pessoas morreram em violências ocorridas na cidade do Cabo, nestes últimos dias, aquando de bloqueios efectuados em varias vias pelos táxis colectivos em greve para protestar contra um novo regulamento local que confere ao município o poder de apreender os veículos por infracções como a condução sem carta, a ausência de placa de matricularão ou ainda a sobrecarga.Em Moçambique, terminou nesta sexta-feira o prazo para a apresentação de candidaturas para as autárquicas de 11 de outubro, os três partidos com assento parlamentar tendo nestes últimos dias efetuado as respetivas tramitações neste sentido. Foi também neste contexto que o MDM, terceira força política do país, informou que avança sem coligação nas 65 autarquias. Também em Moçambique, o parlamento aprovou na segunda-feira em definitivo e por consenso a proposta de revisão da lei de trabalho. O documento prevê algumas inovações, nomeadamente a penalização o assédio no local de trabalho.Em Angola, vários trabalhadores grevistas da Sociedade Mineira do Cuango, a segunda maior mina público-privada do país, ficaram feridos e 7 outros teriam sido detidos, na sequência de desacatos com a polícia neste domingo, 6 de Agosto, à noite, na província da Lunda norte. Em Cabo Verde, no rescaldo das Jornadas Mundiais da Juventude em Lisboa e do debate gerado pela opção de alguns dos participantes cabo verdianos permanecerem em Portugal, o cardeal Dom Arlindo Furtado declarou não ter ficado escandalizado com esta decisão, o prelado tendo pedido, por outro lado, reciprocidade na isenção de vistos para Portugal.