“Consumo pode tirar sumo”: escritora teme banalização da imagem de Frida Kahlo

0 Views· 07/06/23
Programa Bem Viver
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Todo 6 de julho é uma data de celebração para o movimento comunista mundial. Nesta data, em 1907, nascia um dos símbolos mais importantes da esquerda, a artista mexicana Frida Kahlo. Embora as ligações com o comunismo sejam escancaradas, para a escritora Adelaide Gonçalves “há uma tentativa de silenciamento, de apagamento desse poder revolucionário de Frida”, critica a professora titular da Universidade Federal do Ceará em entrevista ao programa Bem Viver desta quinta-feira (6). Gonçalves é também doutora em História pela Universidade Federal de Santa Catarina e tem pós-doutorado no Instituto de História e Teoria das Idéias, da Universidade de Coimbra. A jornalista Valeria Mussio reforça que “a figura de Frida Kahlo se transformou exitosamente em um produto altamente rentável. Sua expressão, suas frases e até seu estilo fazem parte de uma moda que não passa”, escreveu em publicação do La Izquierda Diario. “Por que Diego Rivera representaria Frida como guerrilheira usando cartucho e armas? Essa foi a representação de quem viu Frida Kahlo em vida”, defende Gonçalves ao lembrar do marido, e também pintor, Diego Rivera. Ficha técnica:<br /> Apresentação: Lucas Weber<br /> Roteiro: Geisa Marques<br /> Edição e produção: Daniel Lamir e Douglas Matos<br /> Trabalhos técnicos: Lua Gatinoni, André Paroche e Adilson Oliveira<br /> Supervisão: Rodrigo Gomes<br /> Coordenação: Camila Salmazio<br /> Direção: Nina Fideles<br /> Apoio: Equipe de Jornalismo do Brasil de Fato<br /> Foto: Gabriella Clare Marino/Unsplash O post “Consumo pode tirar sumo”: escritora teme banalização da imagem de Frida Kahlo apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

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