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Mais de cinco anos depois, as novas revelações do caso Marielle
“Quem mandou matar Marielle?” é a pergunta que vai direcionar os novos rumos da investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, mortos em março de 2018 no Rio de Janeiro. O avanço no caso ocorreu após a delação premiada do ex-policial Élcio de Queiroz, réu que confessou dirigir o carro que perseguiu a vereadora, e foi detalhada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, e o diretor-geral da Polícia Federal(PF), Andrei Rodrigues, nesta segunda-feira. Com as informações da delação, a PF deflagrou a operação Élpis junto com o Ministério Público do Rio de Janeiro e prendeu o ex-bombeiro Maxwell Corrêa, o "Suel". Ele é acusado de ser cúmplice de Ronnie Lessa, apontado como o responsável por fazer os disparos que mataram Marielle e Anderson. Suel já tinha sido condenado por atrapalhar as investigações, mas cumpria pena em regime aberto. De acordo com as investigações, ele ajudou no descarte de armas escondidas por Lessa. A primeira operação da investigação federal sobre o assassinato também cumpriu sete mandados de busca e apreensão. A PF passou a investigar o caso em fevereiro deste ano e revisou as provas obtidas até então pela Polícia Civil do Rio, além de coletar novos elementos. Na delação, Queiroz detalhou 'com minúcias' a fuga e os detalhes do crime que ainda assombra o país. O Ao Ponto de hoje discute as novas revelações sobre o caso Marielle, e quais devem ser os próximos passos das autoridades. Quem conta os detalhes da investigação é a repórter Vera Araújo, que atua na editoria Rio do Globo e é coautora do livro “Mataram Marielle: Como o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes escancarou o submundo do crime carioca”.