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Pacientes renais não encontram vagas para hemodiálise e médicos já falam em “crise humanitária”
Pacientes com problemas renais graves não estão conseguindo vagas para fazer hemodiálise em clínicas do Sistema Único de Saúde (SUS). A máquina que faz a função dos rins e filtra o sangue é a única chance de sobrevivência para cerca de 150 mil brasileiros com doença renal crônica e grave. Desses, quase 36 mil estão na fila do transplante - uma solução que está mais difícil de alcançar com a queda das doações de órgãos e o reduzido número de equipes de captação e cirurgia. Segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, todos os anos, cerca de 48 mil novos pacientes precisam de hemodiálise no Brasil. Se a doença renal se agrava e o paciente não consegue a hemodiálise ambulatorial, acaba sendo internado para fazer o tratamento. A maioria das 872 clínicas de hemodiálise no Brasil é particular e conveniada com o SUS, que paga hoje R$ 218 por sessão. A Associação Brasileira dos Centros de Diálise e Transplante aponta a defasagem na remuneração como responsável pela falta de vagas. Uma recente portaria do governo reajusta o valor para R$ 229 e prevê um aumento em setembro para R$ 240. Mas a entidade afirma que o repasse deveria ser em torno em torno de R$ 285 por sessão de hemodiálise. O Ministério da Saúde alega que, com o reajuste previsto, o governo vai investir R$ 600 milhões para aumentar a tabela do SUS e fazer a manutenção de equipamentos de hemodiálise. Em entrevista à Rádio Eldorado, o diretor de Políticas Associativas da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Pedro Tulio Rocha, classificou a situação como “crise humanitária” e cobrou uma solução por parte do governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.