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Perdão Ep. 5: Libertando os cativos – O processo de cura
Raquel Anderson: Você precisa se curar de sua dor emocional antes de conseguir perdoar, certo? Não de acordo com Nancy DeMoss Wolgemuth. Nancy DeMoss Wolgemuth: Eu acredito que o escolher perdoar, escolher apertar o botão deletar, deixar pra lá, na maioria das vezes é o que nos leva ao processo de cura. Raquel: Este é o Aviva Nossos Corações com Nancy DeMoss Wolgemuth na voz de Renata Santos. Estamos trilhando juntas uma série chamada Buscando a Deus. Durante a série, Nancy tem apresentado uma característica do avivamento pessoal. O foco agora é o perdão. Já ouvimos Nancy falar sobre seu livro muito útil chamado Escolhendo o Perdão. Lisa Barry participou dessa discussão e elas estão de volta para falar sobre maneiras práticas de perdoar. Lisa Barry: Bom, Nancy, vamos imaginar essa situação. Estou caminhando por uma livraria. Eu carrego um caminhão de cinco toneladas de raiva e ressentimento nos meus ombros e preciso de alívio imediatamente. Vejo seu livro na prateleira, pego e começo a folheá-lo loucamente para tentar achar as palavras mágicas que serão aquilo que preciso ouvir, o que eu preciso dizer, uma frase que vai me ajudar a deixar de lado esse caminhão pesado que carrego. Vou encontrar isso em seu livro? Nancy: Bom, não sei se existe alguma frase que poderá ajudar uma pessoa a se livrar desse caminhão de cinco toneladas de forma rápida e fácil, porque ele não foi adquirido da noite para o dia. Esse caminhão é um acúmulo de mágoas de anos. Como seria possível da noite para o dia nos desfazer e mudar, o que levou anos para chegar a esse ponto. Então, acho que precisamos perceber, de certa forma, que não existem soluções rápidas. Mas eu acredito que através do processo de perdão há meios de iniciarmos um processo de libertação e lidarmos com essas questões. Hoje temos uma cultura terapêutica cuja sabedoria prevalecente afirma que não podemos realmente perdoar até que tenhamos passado por esse processo de cura. Eu realmente acredito no contrário. Eu acredito que o escolher perdoar, escolher apertar o botão deletar, deixar pra lá, na maioria das vezes é o que nos leva ao processo de cura. É importante compreender isso porque tudo começa com o perdão. Se eu esperar até que tenha passado pelo processo de cura antes de escolher perdoar, provavelmente nunca chegarei ao ponto de perdoar. Mas se eu começar pelo perdão, isso me levará ao processo de cura. Entenda, estou afirmando que quando escolhemos perdoar isso não significa que agora tudo está certo e resolvido e que os problemas acabaram. Na verdade, o que fiz foi entregar tudo ao Senhor. Dessa forma afirmo que: “Eu não sou o juiz. Não sou o júri. Não vou me vingar. Vou deixar isso para o Senhor”. E então, me coloco nas mãos do Espírito Santo de Deus, através da Palavra de Deus e da graça de Deus, que irá lidar com essas mágoas e feridas em minha vida que precisam de restauração e com o relacionamento que precisa de reconciliação, resolução ou restauração. Mas o ponto de partida é o perdão e isso nos dá uma esperança tão grande e tão desmedida quanto o próprio Deus. Não importa a quão profundamente você foi ferida ou marcada com cicatrizes ou injustiçada, há esperança de libertação da raiva, da amargura, do ressentimento. Isso não significa que você não será magoada novamente. Isso não significa que ainda não haverá pontos sensíveis em seu coração quando aquela situação surgir, mas você será capaz de pensar naquela pessoa que a prejudicou sem ter que cerrar seus dentes e desejar que ela estivesse morta. É possível superar isso. Há esperança. Lisa: Que interessante! De acordo com seu raciocínio, normalmente, esperamos que ao lermos um livro, aprenderemos todos esses passos e ao final encontramos o perdão. Pronto! Essa é a cereja do bolo. Esse é o benefício final. Porém, você está afirmando que o perdão deve ser nosso ponto de partida e esses benefícios residuais se seguem a isso, ou seja, as bênçãos que vão respingar depois que tivermos feito a coisa certa.