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Rui Pinto de Andrade: "É uma honra enorme representar o povo angolano e sou muito grato a Angola"
Rui Pinto de Andrade, 23 anos, estreou-se em 2018 em Espanha, na Fórmula 4, ao serviço da Drivex Racing, tornando-se assim no primeiro angolano a participar de um mundial de automobilismo. Natural da província de Luanda, e residente em Portugal desde 2018, sagrou-se, em 2021, campeão do Europeu de Endurance Le Mans 2021, na categoria LMP2, ao terminar a prova de quatro horas no Autódromo de Portimão, no Algarve, em Portugal. A paixão pelo automobilismo vem da infância, foi crescendo à medida que, em casa, por influência do pai, assistia a corridas de Fórmula 1 aos domingos. Aos 13 anos, pediu ao pai um kart, e começou a treinar no parque de estacionamento do então pavilhão multidesportivo do Namibe.A paixão cresceu e começou a competir em provas nacionais da modalidade. “Nunca mais olhei para trás”, conta. Passou depois para Fórmula 4, Fórmula 3, até chegar ao Endurance.“Foi um caminho difícil, com obstáculos”, recorda o jovem piloto, que ao sair de Angola percebeu o “nível altíssimo” de competitividade na Europa. “Tive que dar tudo de mim para estar onde estou hoje, mas ainda tenho muito que aprender”, diz.Fora das pistas, pratica desporto, como futebol e basquete, adora desporto. “Faço questão de mostrar que sou angolano, sempre que posso levo a bandeira de Angola ao pódio. É uma honra enorme representar o povo angolano e sou muito grato a Angola”, afirma, sem deixar de assinalar a importância decisiva do apoio do seu único patrocinador actualmente, a Sonangol, que “faz tudo o que pode e não pode para me ajudar”.Em Angola, diz faltam condições, faltam kartódromos, para que jovens praticantes possam treinar.Quanto ao futuro, assume que “a Fórmula 1 é sempre um sonho para qualquer piloto”, mas sabe que não é fácil lá chegar.